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O dia do Orgulho LGBTQ+ será comemorado no próximo domingo (28), mas o mês inteiro foi repleto de comemorações virtuais para dar seguimento ao legado da revolta de Stonewall Inn, de 1969, que simbolizou um episódio importante para os Estados Unidos de luta contra a violência. O mês está chegando ao fim, mas o amor disseminado deve permanecer durante o ano todo. Pensando nisso, trago aqui uma lista de doze séries LGBTQ+ para maratonar e morrer de amor, se afogar em lágrimas, ou os dois.

Please Like Me

Please Like Me (2013) é uma série australiana que conta a história de Josh (Josh Thomas), um garoto que leva um fora da namorada Claire (Caitlin Stasey) por ter certeza que ele é gay. A partir disso, o garoto se aventura na trama da sua descoberta em momentos inusitados, cômicos e sensíveis no que tange a saída do armário em meados dos anos 90. Um prato cheio para sorrisos e lágrimas.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,5

Queer Eye

Queer Eye (2018) é um reality show americano que acompanha um grupo Fab(ulous) Five em combate a homens de masculinidade frágil e desesperados com a própria vida. São eles: Antoni (especialista em gastronomia), Karamo (especialista em cultura), Jonathan (especialista em cuidados pessoais), Tan (especialista em moda) e Bobby (especialista em design).

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,5

Merlí

Merlí é um seriado catalão que conta a história de Merlí (Francesc Orella), um professor de filosofia que utiliza métodos diferenciados para atrair a atenção de seus alunos às teorias filosóficas – um de seus alunos, Bruno (David Solans), é seu filho gay com o qual terá grande parte dos desafios da trama. Cada episódio aborda uma teoria de forma totalmente dinâmica e dialógica.

A série está disponível na Netflix.

IDb: 8,6

Sense8

A aclamadíssima e infelizmente cancelada Sense8 (2015) narra a história de oito desconhecidos dispostos aleatoriamente em diferentes cantos do planeta que têm suas mentes e sentimentos compartilhados enquanto estão sendo perseguidos para serem mortos. Entre os personagens, temos uma vasta leva de personagens LGBTQ+, a incluir uma atriz transexual (Jamie Clayton).

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,3

Grace and Frankie

Grace and Frankie (2015) narra o amor na terceira idade e beleza e a leveza da vida em meio a questões tão delicadas. A série recebeu várias indicações e já está em sua sexta temporada. Conta a história de Grace (Jane Fonda) e Frankie (Lily Tomlin) que são surpreendidas pela notícia de que seus maridos estão apaixonados e vão se casar. A partir disso, as duas se unem e suas vidas mudam completamente.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,3

Everything Sucks!

Everything Sucks! (2018) foi interessante enquanto durou – e seu cancelamento veio em menos de dois meses pela Netflix. A história apresenta os clubes de Audiovisual e de Teatro se unindo para fazer um filme e lidar com as questões que os assolam por serem grupos excluídos na escola.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 7,5

Hollywood

Hollywood (2020) é uma das mais recentes que assisti. A série se passa em uma Hollywood depois da Segunda Guerra Mundial, em que o desejo pela fama corre pelas veias de vários atores e cineastas. Com a criação do grande Ryan Murphy, a série apresenta aspectos autênticos em toda a sua composição cinematográfica – e fala de forma profunda e grandiosa sobre ser gay naquela época.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 7,6

SKAM

SKAM (2015) é uma série norueguesa que carrega a premissa simples de apresentar o dia-a-dia de um grupo de adolescentes de uma escola, acompanhando os escândalos que os rodeiam. A série possui vários personagens LGBTQ+ no decorrer das temporadas e já ganhou outras versões em inúmeros países como França, Itália e Espanha. É uma das melhores desta lista.

IMDb: 8,7

Sex Education

Sex Education (2019) conta a história do garoto Otis (Asa Butterfield), que tem sua vida rodeada por questões sexuais por estar na fase de descoberta e por ter uma mãe que é terapeuta sexual. Com base nisso e no decorrer da trama, ele se une à Maeve (Emma Mackey) para abrir uma clínica sexual na escola com o objetivo de alcançar e auxiliar os outros jovens que estão na mesma fase. Leve, divertida e ao mesmo tempo madura e indispensável, Sex Education é um fenômeno contemporâneo.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,3

Orange is The New Black

Orange is The New Black (2013) acompanha Piper Chapman (Taylor Schilling), condenada a cumprir uma pena de quinze meses em uma prisão feminina por ter transportado uma mala de drogas anteriormente a pedido de sua ex-namorada. Dez anos após o crime, ela acaba tendo que enfrentar a cadeia com um uniforme laranja inesquecível e tiradas cômicas memoráveis. A série foi um sucesso e acabou após sete temporadas.

A série está disponível na Netflix.

IMDb: 8,1

Little Fires Everywhere

Pequenos Incêndios Por Toda Parte (2020) apresenta duas mulheres queer: a fotógrafa Mia (Kerry Washington) e a jornalista Elena (Reese Witherspoon) e os caminhos cruzados de suas vidas que resultam em conflitos excelentes e importantíssimos para o que a trama se propõe, abordando homofobia, racismo, diferenças sociais, relações familiares – sobretudo a maternidade -, entre inúmeras outras questões.

A série está disponível na Amazon Prime Video.

IMDb: 7,7

Love, Victor

A série mais recente entre essas e que está fazendo muito sucesso ficou para o final: a apaixonante Love, Victor (2020), apresenta Victor (Michael Cimino), um garoto que está na fase da descoberta da sua orientação sexual em meio a uma nova cidade e a uma nova escola. Para lidar com tudo isso, ele recorre a Simon Spier (Nick Robinson) por meio de mensagens. A série é leve, curta e o roteiro é tão redondo que quando você termina a primeira temporada sente que fechou um ciclo perfeito. Vale a pena dar uma chance.

A série foi lançada pelo streaming Hulu e ainda não está disponível no Brasil.

IMDb: 8,2

E para você? Quais séries desta lista já viu? Quais pretende ver? Aguardo vocês semana que vem para a lista de doze filmes LGBTQ+ que merecem a sua atenção. Alguma sugestão? Deixe seu comentário aí embaixo.