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o câncer e os nanorobôs

By 20/03/2015Ciência e Tech

Uma coisa que eu admiro e faço reverência é a união da ciência com a tecnologia. Talvez eu já tenha falado isso em outro post, se falei repito, porque eu admiro muito os cientistas que trabalham usando a tecnologia a favor da vida.

Eis que vejo uma matéria na INFO que um paciente com leucemia terminal vai receber uma injeção de nanorobôs. Aí pintou aquela dúvida: por quê? A explicação é arrepiante e traz um fio de esperança para pacientes terminais (pelo menos do câncer). Os nanorobôs caçam as células cancerosas e as destroem sem afetar as células saudáveis. Isso é incrível em um nível tão absurdo que eu não consigo nem mensurar.

O procedimento está sendo desenvolvido na Universidade de Bar-Ilan, em Israel, com testes bem-sucedidos em animais. O paciente recebeu uma expectativa de mais seis meses de vida dado o estágio em que se encontra sua leucemia. Durante os testes, os robôs conseguiram identificar doze tipos de câncer, incluindo leucemia e tumores sólidos.

Cerca de um trilhão de robôs construídos com DNA molecular e com capacidade de processamento de 8-bits (equivalente a um Nintendinho) são injetados no paciente. Além de combater as células cancerígenas, os nanorobôs ainda podem realizar operações no organismo, controlados por um controle de Xbox.

Cientistas: parabéns. Vocês são uma casta superior e merecem muito, muito respeito.